NEGÓCIOS E FINANÇAS


Vale a pena ter maquininha se você vende pouco por mês?

   

Descubra se compensa ter maquininha vendendo pouco: compare custos fixos x variáveis, taxas e cenários reais, com dicas para economizar e não perder vendas.

12/08/2025 21h25

Vende pouco por mês: a maquininha compensa? 🤔

Se você ainda está validando o negócio, cada real conta. Ter maquininha pode aumentar as vendas, mas também traz custos. A resposta certa depende do seu volume, do ticket médio e de como seus clientes preferem pagar.

Neste guia direto ao ponto, você vai entender quando vale a pena, como pagar menos taxas e quais alternativas adotar para continuar vendendo sem sustos. 💳🚀

Quanto custa ter maquininha de cartão? 💸

Os principais custos são: aquisição ou aluguel do equipamento, taxas por transação (MDR), tarifa de parcelamento/antecipação e eventuais mensais fixas. Em alguns planos, há mínimo de faturamento.

Custos fixos x variáveis 📉📈

Se você vende pouco, custos fixos (como aluguel) pesam mais. Já custos variáveis (taxas por venda) escalam conforme o volume. Em baixo faturamento, priorize modelos sem aluguel e pague apenas pelo que usar.

Benefícios mesmo vendendo pouco 🌟

Aceitar cartão e Pix aumenta a confiança, reduz a perda de vendas e pode elevar o ticket médio (principalmente com crédito e parcelamento). Você ainda ganha praticidade, segurança e relatórios. Para quem está começando, isso ajuda a validar o negócio mais rápido. 😄

Dicas práticas para decidir e economizar 🧠

1) Simule o ponto de equilíbrio 🧮

Estime quanto você vende por mês, seu ticket médio e a divisão entre débito/crédito. Aplique as taxas e compare com qualquer mensalidade fixa. Se a mensalidade superar a economia em taxas, prefira planos sem aluguel.

2) Prefira planos sem aluguel ou por transação ✅

Para volumes baixos, maquininhas sem aluguel costumam compensar. Você paga somente quando vende, sem compromissos mensais.

3) Use Pix QR e link de pagamento 🔗

Pix via QR code e links de pagamento reduzem atrito e, em muitos casos, têm taxa menor que o crédito. Ótimos para tíquete baixo e vendas ocasionais.

4) Evite antecipação automática ⏳

Receber antes custa mais. Desative a antecipação automática e antecipe só quando precisar de caixa.

5) Escolha o dispositivo certo 📱

Se vende pouco e atende perto do celular, um modelo Bluetooth (sem chip) pode bastar. Se vende em rua/feira e precisa de autonomia, prefira modelo com chip, mas ainda sem aluguel.

6) Pesquise avaliações de marcas 🔍

Quer um norte? O eConectado publicou uma análise respondendo se a maquininha da InfinityPay é boa. Vale conferir para entender taxas, suporte e experiência real antes de decidir. 😉

Cenários rápidos de decisão 📊

Cenário 1: Vendas de R$ 600/mês

Supondo taxa média de 3% (mix entre débito e crédito), o custo seria ~R$ 18. Se o aluguel for R$ 25, você pagaria R$ 43 no total. Melhor uma opção sem aluguel, pagando só por venda.

Cenário 2: Vendas de R$ 2.000/mês

Com taxa média de 2,6%, o custo seria ~R$ 52. Se um plano com mensalidade de R$ 19 reduzir a taxa efetiva para ~2,2% (R$ 44), o total vai a R$ 63. A diferença é pequena; decida pelo pacote de benefícios (suporte, prazo de recebimento, recursos).

Quando NÃO compensa ❌

Se você vende menos de R$ 300/mês, seus clientes já usam Pix e você quase não parcela, uma maquininha com mensalidade fixa tende a pesar. Use Pix/links e cogite maquininha sem aluguel apenas para ocasiões.

Quando compensa ✅

Se você perde vendas por não aceitar cartão, precisa parcelar, atende em eventos/feiras ou faz delivery, a maquininha ajuda a converter mais e dá credibilidade mesmo com baixo volume.

Conclusão rápida 🧾

Se vende pouco, priorize maquininha sem aluguel, combine com Pix e desative antecipação automática. Faça a conta mensal e escolha o modelo que reduz custos sem travar suas vendas. Assim, você valida o negócio com leveza e profissionalismo. 💼✨

👉[Conheça a recomendação de uma das melhores maquininhas para quem vende pouco e escolha a ideal para você]

Fonte: Redação eConectado


   

  

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