NEGÓCIOS E FINANÇAS |
Vale a pena ter maquininha se você vende pouco por mês? |
Descubra se compensa ter maquininha vendendo pouco: compare custos fixos x variáveis, taxas e cenários reais, com dicas para economizar e não perder vendas. |
Vende pouco por mês: a maquininha compensa? 🤔
Se você ainda está validando o negócio, cada real conta. Ter maquininha pode aumentar as vendas, mas também traz custos. A resposta certa depende do seu volume, do ticket médio e de como seus clientes preferem pagar.
Neste guia direto ao ponto, você vai entender quando vale a pena, como pagar menos taxas e quais alternativas adotar para continuar vendendo sem sustos. 💳🚀
Quanto custa ter maquininha de cartão? 💸
Os principais custos são: aquisição ou aluguel do equipamento, taxas por transação (MDR), tarifa de parcelamento/antecipação e eventuais mensais fixas. Em alguns planos, há mínimo de faturamento.
Custos fixos x variáveis 📉📈
Se você vende pouco, custos fixos (como aluguel) pesam mais. Já custos variáveis (taxas por venda) escalam conforme o volume. Em baixo faturamento, priorize modelos sem aluguel e pague apenas pelo que usar.
Benefícios mesmo vendendo pouco 🌟
Aceitar cartão e Pix aumenta a confiança, reduz a perda de vendas e pode elevar o ticket médio (principalmente com crédito e parcelamento). Você ainda ganha praticidade, segurança e relatórios. Para quem está começando, isso ajuda a validar o negócio mais rápido. 😄
Dicas práticas para decidir e economizar 🧠
1) Simule o ponto de equilíbrio 🧮
Estime quanto você vende por mês, seu ticket médio e a divisão entre débito/crédito. Aplique as taxas e compare com qualquer mensalidade fixa. Se a mensalidade superar a economia em taxas, prefira planos sem aluguel.
2) Prefira planos sem aluguel ou por transação ✅
Para volumes baixos, maquininhas sem aluguel costumam compensar. Você paga somente quando vende, sem compromissos mensais.
3) Use Pix QR e link de pagamento 🔗
Pix via QR code e links de pagamento reduzem atrito e, em muitos casos, têm taxa menor que o crédito. Ótimos para tíquete baixo e vendas ocasionais.
4) Evite antecipação automática ⏳
Receber antes custa mais. Desative a antecipação automática e antecipe só quando precisar de caixa.
5) Escolha o dispositivo certo 📱
Se vende pouco e atende perto do celular, um modelo Bluetooth (sem chip) pode bastar. Se vende em rua/feira e precisa de autonomia, prefira modelo com chip, mas ainda sem aluguel.
6) Pesquise avaliações de marcas 🔍
Quer um norte? O eConectado publicou uma análise respondendo se a maquininha da InfinityPay é boa. Vale conferir para entender taxas, suporte e experiência real antes de decidir. 😉
Cenários rápidos de decisão 📊
Cenário 1: Vendas de R$ 600/mês
Supondo taxa média de 3% (mix entre débito e crédito), o custo seria ~R$ 18. Se o aluguel for R$ 25, você pagaria R$ 43 no total. Melhor uma opção sem aluguel, pagando só por venda.
Cenário 2: Vendas de R$ 2.000/mês
Com taxa média de 2,6%, o custo seria ~R$ 52. Se um plano com mensalidade de R$ 19 reduzir a taxa efetiva para ~2,2% (R$ 44), o total vai a R$ 63. A diferença é pequena; decida pelo pacote de benefícios (suporte, prazo de recebimento, recursos).
Quando NÃO compensa ❌
Se você vende menos de R$ 300/mês, seus clientes já usam Pix e você quase não parcela, uma maquininha com mensalidade fixa tende a pesar. Use Pix/links e cogite maquininha sem aluguel apenas para ocasiões.
Quando compensa ✅
Se você perde vendas por não aceitar cartão, precisa parcelar, atende em eventos/feiras ou faz delivery, a maquininha ajuda a converter mais e dá credibilidade mesmo com baixo volume.
Conclusão rápida 🧾
Se vende pouco, priorize maquininha sem aluguel, combine com Pix e desative antecipação automática. Faça a conta mensal e escolha o modelo que reduz custos sem travar suas vendas. Assim, você valida o negócio com leveza e profissionalismo. 💼✨
Fonte: Redação eConectado
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